Dossiê 78.VIT - Cine Vitória

Zona de identificação

Código de referência

BR ESAPEES CINE.78.VIT

Título

Cine Vitória

Data(s)

  • 1950-1997 (Produção)

Nível de descrição

Dossiê

Dimensão e suporte

Iconográfico - 05 fotografias digitalizadas

Zona do contexto

Nome do produtor

História biográfica

Nome do produtor

História biográfica

História do arquivo

Funcionou no período compreendido entre 05/10/1950 e 10/12/1980. A sala de cinema pertencia a Empresa de Cinemas de Vitória Ltda., de propriedade de Edgar Rocha. O cinema estava localizado na Avenida Capixaba, atual avenida Jerônimo Monteiro, 370, Centro, Vitória. O filme de inauguração foi Bagdá. O Cine Vitória ou “Vitorinha”, como era conhecido por causa de seu tamanho, tinha capacidade de 380 lugares. O cinema marcou a época por ser o primeiro da cidade a oferecer sessões contínuas a partir das 15 horas, e aos domingos e feriados a partir das 13 horas. O proprietário Edgar Rocha estava entrando no ramo de exibição de filmes. José Tatagiba, frequentador do Vitorinha, conta sobre práticas comuns na porta da sala que, por ter o faroeste na programação, atraía as crianças que viam no caubói o herói das telas de cinema. Nesta época era comum, aos domingos, as crianças se concentrarem na porta da sala para trocarem revistinhas. Conta Tatagiba: “Eu quando era pequeno, eu e os meus irmãos, a gente ia para a porta de o Vitorinha ficar trocando revista, revista de faroeste. A gente ficava trocando revista antes do filme e depois assistia à sessão. Quando o filme acabava ia para casa ficar lendo aquelas revistas, isso era mania geral de toda a criançada da época. A gente limpava os quintais das casas só pra conseguir dinheiro para ir ao Vitorinha”. O terreno onde funcionou o Vitorinha pertencia à Dionysio Abaurre (comerciante que entrou mais tarde para o ramo do cinema) construindo onde anteriormente funcionava o fundo de sua oficina de pintura de carros. O proprietário da sala Edgar Rocha percebeu que aquele lugar daria um cinema com grande potencial e resolveu fazer um acordo com Dionysio. Ficou decidido então que o terreno seria dividido em duas partes: na metade que estava de frente para a Avenida Jerônimo Monteiro funcionaria o Vitorinha e na outra metade, que dava para a Avenida Princesa Isabel, continuaria a funcionar a oficina.

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Âmbito e conteúdo

Avaliação, selecção e eliminação

Ingressos adicionais

Sistema de arranjo

Zona de condições de acesso e utilização

Condições de acesso

Condiçoes de reprodução

Idioma do material

  • português do Brasil

Script do material

Notas ao idioma e script

Características físicas e requisitos técnicos

Instrumentos de descrição

Instrumento de pesquisa transferido

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Existência e localização de originais

Existência e localização de cópias

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